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Ricardo Augusto de Abreu Costa: uma vida dedicada à segurança pública e à proteção das instituições democráticas

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Com quase quatro décadas de atuação exemplar na área da segurança pública, Ricardo Augusto de Abreu Costa construiu uma trajetória marcada por disciplina, profissionalismo e comprometimento com a missão de proteger pessoas, patrimônios e valores institucionais. Desde os primeiros passos no Exército Brasileiro até sua consolidada carreira no Supremo Tribunal Federal (STF), sua história é um testemunho de vocação, preparo técnico e ética inabalável.

Sua jornada teve início em 1987, quando ingressou no Núcleo Preparatório de Oficiais da Reserva (NPOR) do Exército Brasileiro, na arma de Artilharia. Durante esse período, foi condecorado com a patente de Cadete, após intensa formação teórica e prática, que envolveu desde o manuseio e desmontagem de armamentos (como pistolas e fuzis) até treinamentos em estande de tiros, táticas de combate e doutrina militar.

Foi um período crucial para minha formação. Aprendi a importância da resiliência, da disciplina e do trabalho em equipe — valores que carrego até hoje na minha vida pessoal e profissional”, relembra.

No ano seguinte, em 1988, concluiu o estágio de Cadete e foi promovido à patente de Segundo Tenente, liderando tropas em diversas operações com notável desempenho. Apesar do futuro promissor nas Forças Armadas, optou por seguir outro caminho: deixou a carreira militar para dedicar-se aos estudos universitários e à atuação civil.

Foto Reprodução: Ricardo Augusto de Abreu Costa

O novo capítulo de sua trajetória começou em 1991, quando foi aprovado em concurso público para integrar o quadro da Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal. Desde então, são quase 34 anos de serviços prestados com dedicação e conduta irrepreensível, atuando como Agente de Polícia Judicial, cargo de alta responsabilidade dentro da estrutura de proteção do mais alto tribunal do país.

Durante esse período, Ricardo Augusto de Abreu Costa participou de inúmeros cursos de capacitação e especialização, oferecidos pelo STF em parceria com órgãos como Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, ABIN, STJ, TST e TRFs. Sua formação inclui temas essenciais para o exercício da função, como:

  • Proteção aproximada de autoridades

  • Inteligência e contrainteligência

  • Varredura de ambientes e detecção de ameaças

  • Técnicas de defesa pessoal e uso progressivo da força

  • Direção defensiva e ofensiva

  • Atendimento emergencial de saúde em situações críticas

  • Manuseio de armas de fogo e armamento não letal

  • Intervenção em situações de risco e controle de multidões

Nosso trabalho exige preparo constante e multifacetado. A proteção da Suprema Corte demanda não apenas técnica, mas equilíbrio emocional, discernimento e responsabilidade institucional”, destaca.

Entre 2000 e 2004, Ricardo também concluiu a graduação em Direito, ampliando sua compreensão dos limites legais de sua atuação e fortalecendo sua capacidade de orientação jurídica e estratégica no dia a dia da função.

O reconhecimento pelo seu desempenho e dedicação veio em 2023, com a honraria da Medalha Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil, concedida pela Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz (ABFIP). A medalha é destinada a profissionais que se destacam pelo histórico de compromisso com a segurança, a paz e os direitos humanos — um reflexo da atuação de Ricardo ao longo de toda a sua carreira.

Com uma trajetória construída sobre pilares como honra, preparo e lealdade ao serviço público, Ricardo Augusto de Abreu Costa é hoje uma referência na segurança institucional brasileira. Sua história inspira novas gerações de profissionais que enxergam na proteção das instituições democráticas uma missão de vida.

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