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Pesquisas da Neurociência apontam que psicoativos auxiliam na saúde física e mental

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O RETORNO AO NATURAL E A NATUREZA

A Neurociência e outras vertentes de pesquisas vêm indicando que, algumas substâncias psicoativas têm sido grandes aliados ao retorno do bem estar mental e consequentemente, físico. Trata-se de uma questão polêmica, já que trata-se de substâncias, tais quais como plantas, chás, e farmacos.

Alguns tratamentos para depressão profunda e vícios de ilícitos, autorizado pelo próprio paciente, recomendado por médicos psiquiatras e administrados em clínicas psiquiatricas, como a quetamina.

Diferente da quetamina (substância anestésica para animais a princípio)  que, quando indicada pelo médico psiquiatra, as chamadas “medicinas da floresta”, vêm ganhando espaço nos grandes centros urbanos.

Cacau, Ayahuasca, Rapé, entre outras, medicinas consideradas pela ANVISA, plantas medicinais e de rituais indígenas, totalmente regularizadas pelo Órgão normativo,

De acordo com as pesquisas altamente difundidas em revistas cientificas e em Universidades como USP nas faculdades de Ciências Famacêuticas,, as substâncias ativas da ayahuasca atuam em receptores do sistema de serotonina, que está relacionada com a ansiedade, medo, depressão, sono e percepção da dor.

Já o CACAU 100%, melhora no humor. Afinal, o cacau reduz os níveis de estresse, ajuda a relaxar e promover a sensação de bem-estar. Os flavonóides em sua composição atuam como um verdadeiro antioxidante natural.

O Xamanismo,  que consiste em um conjunto de manifestações, ritos e práticas presentes em inúmeras sociedades humanas e centralizadas na figura do xamã, em seu papel de intermediação entre a realidade profana e a dimensão sobrenatural, em seus transes místicos e nos poderes mágicos e curativos que lhe são atribuídos, vem, com força ganhando espaço na sociedade.

A terapeuta, escritora, facilitadora do cacau, Kátia Delanora, explica  que, a Cerimônia do Cacau 100%, é um ritual xamânico e que vem acolhendo pessoas e as ajudando em inúmeras questões, entre elas, as emocionais.

Somando a frequência das músicas, da meditação, da respiração, nota-se um retorno ao natural e a natureza como uma alternativa de alívio das angústias pertinentes ao ser humano, sobretudo após a pandemia.

A Neurociência continua em suas pesquisas, avançando cada vez mais a cada dia e apostando alto nos tratamentos alternativos.

Colunista: Toalá Carolina

 

 

 

 

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